Tradição, Família e Sabor

Olá, sou a Arsénio, Sandra Arsénio…
…uma cozinheira que coloca o coração em cada prato que faço.
A Cantina dos Arsênios nasce do desejo de dar continuidade à minha paixão por receber em nossa casa e à tradição da nossa família pela cozinha. Durante anos, cozinhar foi uma prática constante, especialmente na Páscoa e no Natal, quando a casa se enchia de família e amigos. Era o ponto de encontro de todos, onde vinham buscar comida encomendada e doces tradicionais, preparados com carinho e dedicação.
Desde pequena, adora estar com o meu pai a ajudar, nas férias escolares, enquanto os meus amigos espreitavam pela janela, curiosos para ver o que estava a fazer – e, claro, à espera que o Arsénio lhes desse uns petiscos! Preparávamos salgados e doces típicos de Cascais, e até o casamento do meu tio foi celebrado na nossa casa de família, com um verdadeiro banquete caseiro.
Essa tradição e amor pela gastronomia continuam hoje na Cantina dos Arsênios, onde levamos até si pratos tradicionais com um toque moderno, através de serviços como marmitas congeladas, encomendas de pratos quentes, chef em casa e catering. Cada refeição é preparada com o mesmo carinho e dedicação que sempre marcaram a nossa história.

O Mestre Culinário Arsénio
O pai Arsénio descobriu a paixão pela cozinha mais tarde na vida, mas rapidamente se tornou um verdadeiro mestre culinário. Foi depois de uma temporada em Inglaterra que despertou para a arte da gastronomia, mergulhando nas raízes das receitas tradicionais portuguesas. Com um paladar refinado e um talento natural para compreender as técnicas e os segredos da cozinha, aperfeiçoou-se, transformando cada prato numa experiência única.
Era uma pessoa de bom gosto culinário, sabia equilibrar sabores como poucos e tinha uma dedicação incansável para que cada refeição fosse especial. Com o tempo, conquistou amigos e familiares com a sua cozinha, tornando-se uma referência entre os que tiveram o privilégio de saborear as suas criações.
Este seu talento e paixão ficaram imortalizados não só nos momentos vividos à mesa, mas também num retrato pintado por um amigo durante um convívio memorável no Alentejo – uma homenagem justa a alguém que fez da comida um elo entre pessoas, histórias e tradições.
